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Os dois são suspeitos também de fabricar munição de maneira clandestina. Armas, cartuchos e pólvora foram apreendidos.



Operação apreendeu cartuchos de munição em Foz do Iguaçu — Foto: Divulgação/Gaeco



O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) deflagrou uma operação na segunda-feira (14) para investigar uma fábrica de cartuchos de munição e um estande de tiro clandestinos, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.


O Gaeco suspeita que os locais eram administrados por um policial militar e pelo pai dele, um agente penitenciário. Segundo o Ministério Público do Paraná (MP-PR), os dois são investigados há dois meses.


No local do estande de tiro, foram apreendidas duas pistolas e várias armas de ar comprimido. Também foram encontrados cartuchos de munição, uma prensa e pólvora.


A operação teve o apoio do Exército, da Polícia Militar e do Instituto de Criminalística.


De acordo com o coordenador do Gaeco em Foz do Iguaçu, Tiago Lisboa, o local onde o estande foi montado, em uma área rural do município, é irregular.


"O estante não cumpria as menores condições de segurança básica para funcionamento de um estabelecimento deste tipo", afirmou.


Segundo o coordenador do Gaeco, há irregularidade na fabricação da munição.


"Pra que se produza munições é necessário uma autorização especial do Exercito, coisa que eles não tinham", afirmou.


Apenas o policial militar investigado estava no local no momento da operação. Ele negou envolvimento com os crimes.

Ele e o agente penitenciário serão ouvidos pela polícia.


O Departamento Penitenciário do Paraná (Depen-PR) informou que levará o caso para corregedoria do órgão.


A Polícia Militar do Paraná (PM-PR) afirmou que vai se manifestar após ter acesso à investigação.


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